domingo, 25 de maio de 2008
Quais os tipos de cancro mais incidentes?
Cura do cancro através da alimentação
Distribuição mundial da incidência de cancro
Como se pode ver pelo mapa, a América do Norte, a Europa e a Austrália são os locais do globo com maior incidência de cancro.
Não existe nenhum local em que o cancro não exista. Por isso é que é tão importante sensibilizar as pessoas para esta realiade, porque, em quase todos os tipos de cancro, a prevenção é sinónimo de cura.
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Código europeu contra o cancro
1. Não fume. Se é fumador deixe de o ser o mais rapidamente possível; não fume na presença de não fumadores.
2. Evite a obesidade.
3. Pratique, diariamente, exercício físico.
4. Aumente a ingestão diária de vegetais e frutos e limite a ingestão de alimentos contendo gorduras animais.
5. Modere o consumo de bebidas alcoólicas tais como cerveja, vinhos e bebidas espirituosa.
6. Evite a exposição demorada ou excessiva ao sol. É importante proteger as crianças, os adolescentes e os adultos com tendência para queimaduras solares.
7. Cumpra as instruções de segurança relativas a substâncias ou ambientes que possam causar cancro.
8. As mulheres devem participar no Rastreio do Cancro do Colo do útero (Papanicolau).
9. As mulheres devem participar no Rastreio do Cancro da Mama.
10. As mulheres e os homens devem participar no Rastreio do Cancro do Cólon e do Recto.
11. Participe em programas de vacinação contra a Hepatite B de acordo com as normas da Direcção-Geral da Saúde.
Classe média-alta mais exposta ao pior cancro de pele
Enquanto nos anos 70 havia dois novos casos anuais por cem mil pessoas, "actualmente há oito por cem mil e com tendência para aumentar", adiantou ontem o director do Serviço de Dermatologia do IPO de Lisboa, João Abel Amaro, que é também o director da campanha EuroMelanoma 2008, que arranca a 26 de Maio, para alertar contra os perigos do sol.
A razão deste crescimento "selectivo" do melanoma está nos (maus) hábitos de exposição solar e também numa maior disponibilidade financeira que esta faixa da população tem para poder viajar para zonas balneares distantes e também para frequentar os solários.
As férias-relâmpago em paraísos tropicais (com a mudança abrupta de latitudes, a pele não tem tempo para se adaptar, avisam os dermatologistas), o sol a mais nas piores horas de calor, a falta de protecção adequada e os escaldões estão no pacote que pode levar mais tarde ao aparecimento de um melanoma.
Também o hábito de ir ao solário para ficar com a pele bronzeada é desaconselhado pelos dermatologistas. Os números mostram porquê: 10 exposições anuais nestas máquinas de bronzear aumentam em oito vezes, nos seus utilizadores, o risco de desenvolver cancro de pele.
Estes são alguns dos alertas dos especialistas da Associação Portuguesa de Cancro Cutâneo (APCC) a poucos dias do lançamento de mais uma campanha EuroMelanoma, que começa no próximo dia 26, com a realização de rastreios gratuitos ao melanoma em pelo menos 25 instituições hospitalares do País, entre outra actividades.
A campanha arranca com o início da época balnear e vai prolongar-se com acções de sensibilização ao longo do Verão, este ano especialmente dirigida aos jovens. É que estes integram actualmente o grupo mais descuidado com sol, como mostra um inquérito realizado no ano passado, nas praias algarvias a, 800 pessoas, no âmbito das acções da última campanha EuroMelanoma.
Realizados desde 2003, estes inquéritos mostram que "as crianças e os adultos acima dos 25 anos já mostram ter informação sobre os problemas causados pela exposição solar excessiva, e já começam a proteger-se mais", afirmou ao DN Osvaldo Correia, dirigente da APCC, sublinhando, no entanto, que "maioria dos jovens continua a ter comportamentos de risco a este nível".
Como mostram os resultados do inquérito do ano passado, 70% dos jovens entre os 16 e os 24 anos vão para a praia no Verão no horário vermelho (entre as 11.00 e as 16.00), e sem protecção adequada, descendo esse valor para 40% entre os 11 e os 16 anos. Repetindo tais hábitos ano após ano, estes jovens são candidatos sérios a desenvolver cancro de pele mais tarde na vida.
sexta-feira, 9 de maio de 2008
Premiada proposta de investigação do IPATIMUP na área do cancro da tiróide
Linha Cancro
O número é 808 255 255.
Esta linha funciona todos os dias úteis entre as 9:00 e as 22:00 horas.
Portugueses congratulados com o Prémio Novartis Oncology
Acabar com os clichés, com os preconceitos, com a atitude complexada, com eufemismos como "doença prolongada" e com o medo de dizer cancro. Foram estas as coordenadas seguidas pelos trabalhos vencedores e alguns dos aspectos valorizados pelo júri. A cerimónia de entrega do II Prémio de Jornalismo Novartis Oncology decorreu ontem à noite na sala do Explora do Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa, e distinguiu Isabel Nery, da Visão, com a reportagem "Eu venci o cancro", Cristina Boavida, da SIC, com "O Mundo ao Contrário", e atribuiu uma menção honrosa a Luís Silvestre e Cláudia Faria, da Sábado, pelo trabalho "Os cancros que você detecta… antes de eles aparecerem".
Tirado do site: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=26227
terça-feira, 6 de maio de 2008
Para reflectir...
Apesar de muitas pessoas pensarem que esta doença só afecta os mais pobres ou aqueles mais debilitados, esta é a prova mais que evidente que o cancro não escolhe classes sociais para atacar... É uma doença bastante ruim que pode afectar qualquer um de nós, sendo, por isso, deveras importante controlarmos o nosso estado de saúde com exames regulares de rastreio, assim como não temermos ir ao médico.
O cancro pode ser combatido, mas, para isso, é preciso muita força de vontade e o apoio daqueles que nos são mais importantes... Com isto, seremos capazes de controlar esta praga do século XXI!
Nunca desistam de acreditar...
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Imunoterapia
- Anticorpos monoclonais : são pruduzidos artificialmente, em laboratório. Associam-se às céluas cancerígenas, impedindo o seu desenvolvimento.
- Vacinas: O sistema imunitário, através das vacinas, consegue reconhecer as células cancerígenas, ficando pronto a atacá-las.
Terpêutica Hormonal ( Hormonoterapia)
Efeitos adversos da radioterapia
Radioterapia
quarta-feira, 16 de abril de 2008
Efeitos adversos da quimioterapia
Estes efeitos podem ser amenizados por alguns fármacos.
terça-feira, 8 de abril de 2008
8 de Abril - DIA MUNDIAL DA LUTA CONTRA O CANCRO
quinta-feira, 3 de abril de 2008
Tipos de quimioterapia
QUIMIOTERAPIA ADJUVANTE
- É administrada depois de um tratamento com intuito curativo (ex: quimioterapia após cirurgia ou radioterapia).
- O seu objectivo é evitar a possível disseminação de micrometásteses, através da destruição de quaisquer células tumorais ainda existentes, permitindo eliminar a probabilidade de doença residual.
QUIMIOTERAPIA NEO-ADJUVANTE
- É administrada antes da cirurgia ou radioterapia.
- Tem como objectivo diminuir o tamanho do tumor, para tornar possível a cirurgia ou para permitir uma maior remoção de massa tumoral; permite redzir a "carga tumoral", ou seja, o número de células tumorais existentes.
QUIMIOTERAPIA PALIATIVA
- É administrada quando o tumor já está numa fase avançada, com metastização noutros locais que não apenas o tumor de origem.
- O seu objectivo é tratar e aliviar a sintomatologia do cancro, não apresentando intuito curativo.
Quimioterapia
QUAL É A FINALIDADE DA QUIMIOTERAPIA?
- Curar a doença;
- Estabilizar a doença;
- Impedir a disseminação do cancro;
- Aliviar os sintomas causados pelo tumor.
COMO PODE SER ADMINISTRADA?
- A maioria dos tratamentos é feito por via endovenosa, podendo ser administrados por um sistema de soros diractamente na veia ou através de um catéter com câmara, colocado por baixo da pele, na região torácica, permitindo o acesso contínuo a ma veia de grande calibre.
- No entanto, existem outras formas de administrar a quimioterapia:
- via oral (cápsulas ou comprimidos);
- via intra-rectal (injecções de medicamentos);
- intra-arterial (a administração é feita directamente numa artéria);
- intra-cavitária (a administração é feita para dentro de uma cavidade, como o tórax, abdóman, bexiga ou pleura);
- intra-lesional (a administração é feita directamente no interior do tumor);
- tópica (aplicação directa da substância na zona tumoral).
QUAL A DURAÇÃO DO TRATAMENTO?
A duração é variável consoante o tipo de tumor e o tipo de quimioterapia.
O esquema de quimioterapia e a sua duração depende, por um lado, das doses dos medicamentos a administrar e eventuais combinações com outros tratamentos (por exemplo, cirurgia ou radioterapia) e, por outro lado, das condições de saúde do doente.
Cirurgia
Através da cirurgia é também possível confirmar o diagnóstico, podendo, também, determinar-se até onde ou cancro avançou e aliviar alguns sintomas que a pessoa possa estar a sentir.
QUAIS SÃO OS RISCOS?
- Os riscos dependem, principalmente, do local onde a intervenção é realizada e do estado de saúde da pessoa.
- Pode causar alguma dor e desconforto.
Tratamento
Prevenção
domingo, 10 de fevereiro de 2008
Sinais e sintomas
Os sete sinais de alerta para o cancro são:
- Modificação da cor, dimensão ou ulceração de verruga ou sinal;
- Alteração dos hábitos intestinais ou urinários;
- Rouquidão ou tosse permanente;
- Dificuldade em engolir ou má digestão permanente;
- Feridas que não cicatrizam;
- Hemorragia ou corrimento anormal pelos orifícios naturais;
- Nódulos ou rigidez persistente na mama ou em outra parte do corpo.
Estadio do cancro
Os cancros em estadio mais baixo são, frequentemente, associados a melhor prognóstico.
Cancro
Diz-se que o cancro é uma doença genética, uma vez que os erros ocorridos na divisão celular ocorrem ao nível do material genético (ADN). A estes erros dá-se o nome de mutações.
- Cromossómicas (ao nível do cromossoma)
- Génicas (ao nível do segmento de DNA)
As mutações que originam cancros, ocorrem em sítios específicos: ou em proto-oncogenes ou em genes supressores de tumores.
Os proto-oncogenes são genes que codificam uma proteína envolvida no controlo da divisão celular, têm a capacidade de estimular a divisão celular, mas estão normalmente inactivos em células que não se dividem. Se, sobre eles, actuarem agentes mutagénicos, capazes de desencadear mutações, estes genes podem alterar-se e passam a estimular permanentemente a divisão celular, ou seja, passam a oncogenes.
Os genes supressores de tumores são genes que codificam proteínas envolvidas no controlo da proliferação celular, contrabalançando o estímulo proliferativo dos proto-oncogenes com uma acção inibidora. Estão normalmente activos, bloqueando a divisão celular, mas, os agentes mutagénicos podem alterá-los, permitindo, deste modo, que as células se continuem a dividir.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
Factores de risco!!!
Os factores de risco mais comuns são:
- envelhecimento (maior incidência a partir dos 65 anos)
- tabaco (apesar de ser a causa de morte que mais se pode prevenir, cerca de 3100 pessoas morrem de cancro no pulmão. Há maior probabilidade de um fumador desenvolver cancro dos pulmões, laringe, boca, esófago, bexiga, rins, garganta, estômago, pâncreas, colo do útero, ou até leucemia mielóide aguda)
- luz solar ( a radiação UV, proveniente do sol, lâmpadas solares e de câmaras de bronzeamento, é responsável pelo envelhecimento precoce da pele e alterações que podem originar cancro)
- radiação ionizante (pode causar danos que também poderão levar ao aparecimento de um cancro de pele.Esta radiação provém de raios que entram na nossa atmosfera, poeiras radioactivas, gás radão, raio-X, etc)
- determinados químicos e outras substâncias ( exposição ao amianto, benzeno, cádmio, níquel ou cloreto de vinilo no local de trabalho podem causar cancro)
- alguns vírus e bactérias ( exemplos: vírus do papiloma humano, vírus da hepatite b e c, helicobacter pylori, etc)
- determinadas hormonas (a terapêutica hormonal na menopausa pode causar efeitos secundários graves, como aumentar o risco de cancro na mama e do colo do útero)
- álcool (beber mais de duas bebidas alcoólicas por dia durante muito tempo pode aumentar a probabilidade de desenvolver cancro da boca, garganta, esófago, laringe, fígado e mama. Este risco é mais elevado se a pessoa também fumar )
- dieta pobre, falta de actividade física ou excesso de peso